A Homeopatia é a medicina alternativa eleita esta semana.
Resolvemos abordar este tema por considerarmos que ainda não é do conhecimento da maioria da população.
Apesar de apenas ter surgido nos finais do século XVIII, alguns defensores da homeopatia adiantam que os seus princípios básicos já teriam sido enunciados há cerca de 2500 anos atrás. A sua base é, então, a cura pelo semelhante. Simplificando, uma certa substância capaz de produzir um sintoma num indivíduo saudável teria a capacidade de o curar num doente, quando administrada em diminutas doses.
A principal diferença entre os medicamentos utilizados pela medicina dita convencional e a homeopatia reside no seu efeito no objectivo com que são administrados. A maioria dos medicamentos modernos inibe o crescimento de agentes infecciosos identificados, suprime processos específicos no organismo ou neutraliza os distúrbios fisiológicos, enquanto que os medicamentos homeopáticos são, geralmente, substâncias, presentes no organismo e que actuam no mesmo como um todo, e não curam apenas um problema específico, como os medicamentos convencionais.
A principal diferença entre os medicamentos utilizados pela medicina dita convencional e a homeopatia reside no seu efeito no objectivo com que são administrados. A maioria dos medicamentos modernos inibe o crescimento de agentes infecciosos identificados, suprime processos específicos no organismo ou neutraliza os distúrbios fisiológicos, enquanto que os medicamentos homeopáticos são, geralmente, substâncias, presentes no organismo e que actuam no mesmo como um todo, e não curam apenas um problema específico, como os medicamentos convencionais.
Das medicinas não convencionais, a homeopatia é, assim, a mais procurada pela maioria dos europeus porque estimula a capacidade inata nas pessoas de se curar, restaurarando a saúde tanto a nível físico, emocional e mental.
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